Desde o ano de 2014, a Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos vem questionando irregularidades praticadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. Recentemente, junto ao pedido de providências n.º 0003158-58.2021.2.00.0000, Maria Thereza reconheceu as irregularidades denunciadas pelos ativistas da Rede Pelicano.
Por outro lado, para inibir o avanço das denúncias, a Desembargadora Iolanda Santos Guimarães e seus assessores Fábio Eloy Meneses Lobão, Rodrigo Ribeiro Emídio, Cleison Bruno Lima Machado, Lineker Matheus Rocha da Silva, forjaram provas e fabricaram fatos e com isso tentaram criar na opinião pública, uma imagem negativa dos Ativistas de Direitos Humanos da Rede Pelicano. Todos os atos praticados pelo TJ Sergipe, através da Desembargadora Iolanda Santos Guimarães e seus assessores Fábio Eloy Meneses Lobão, Rodrigo Ribeiro Emídio, Cleison Bruno Lima Machado, Lineker Matheus Rocha da Silva, são de conhecimento da Corregedoria Nacional de Justiça.
Dentre as diversas irregularidades, citam os Ativistas da Rede Pelicano, constam denúncias de alguns parentes de desembargadores, como o Senhor Marlon Sérgio Santana de Abreu Lima, pai dos filhos da desembargadora Iolanda Santos Guimarães.
Marlon, chegou a acumular três cargos públicos junto ao TJ Sergipe e em sua defesa no Conselho Nacional de Justiça alegou que a Constituição Federal permitia o acúmulo desses cargos.
Já outro parente de desembargador, o Senhor Antônio Henrique Buarque Maciel, confessou ter recebido vencimento de cargo público, sem trabalhar, durante mais de 15 anos.
Para a Rede Pelicano que vem passando por uma reestruturação a fim de abrir representações em todas as capitais do Brasil, o fato é lamentável e vergonhoso, manchando a boa imagem dos magistrados sergipanos.
Sob outra perspectiva, segundo os Pelicanos, as perseguições praticadas pela desembargadora Iolanda Santos Guimarães e seus assessores Fábio Eloy Meneses Lobão, Rodrigo Ribeiro Emídio, Cleison Bruno Lima Machado, Lineker Matheus Rocha da Silva, estão sendo tratadas em três denúncias internacionais, onde foi pedido a oitiva das autoridades e servidores envolvidos e a condenação do Brasil por omissão em apurar os atos de tortura psicológica e as perseguições a que foram submetidos os ativistas de direitos humanos.