A Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos denunciou junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos a perseguição política enfrentada por seus associados que denunciaram corrupção no Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe.
Na tentativa de evitar os avanços das denúncias, a Desembargadora Iolanda Santos Guimarães forjou provas e fabricou fatos para intimidar os ativistas de direitos humanos.
O caso foi denunciado junto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Brasil apresentou defesa inconsistente e contraditória, inclusive, negando a competência da Comissão para apurar crime de tortura.
Por outro lado, a Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos apresentou réplica rebatendo os argumentos do Brasil, onde comprovou que as provas foram forjadas pela Desembargadora Iolanda Santos Guimarães e seus Assessores Fábio Eloy Meneses Lobão, Rodrigo Ribeiro Emídio, Cleison Bruno Lima Machado e Lineker Matheus Rocha da Silva.
As denúncias de atos ilícitos feitas na Comissão Interamericana, também foram apresentadas pelos Pelicanos ao Conselho Nacional de Justiça junto ao pedido de providências n. 0010702.05.2018.2.00.0000, que convalidou as ilegalidades junto ao processo n. 0006415.33.2017.2.00.0000 e outros casos que até agora não foram julgados.
Entre os acusados, o presidente da Anoreg/SE, #Antônio Henrique Buarque Maciel, genro de desembargador, que confessou ter recebido vencimento de cargo público, sem trabalhar durante mais de 15 anos, após foi removido para a atividade notarial e registral sem concurso público específico. Em idêntica situação encontra-se Estelita Nunes Oliveira, titular do cartório do 11º ofício de Aracaju/SE., e o Senhor Marlon Sérgio Santana de Abreu Lima, ex-marido de Iolanda Santos Guimarães.
Link para download da réplica apresentada na Comissão Interamericana de Direitos Humanos – https://drive.google.com/file/d/1yHT71cBGtfYP6lsNU_Dk78C8llPMqk0W/view?usp=share_link