Por Klebson Reis
Na América Latina, a situação da impunidade é gravíssima. De 100 assassinatos de defensores, se realizam cinco investigações e apenas duas levam à condenação na Justiça. Vale registrar também os inúmeros ataques e campanhas de estigmatização e difamação promovidas contra os defensores de direitos humanos. […] Uma das características mais brutais do assassinato de defensores de direitos humanos é a naturalização da presença de agentes do Estado, articulados aos grupos criminosos na realização dos crimes. O assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido no Rio de Janeiro em 2011, mostra o modo de agir de servidores públicos que são na verdade servidores do crime.
Faça o dowload do guia Defensores e Defensoras de Direitos Humanos http://www.global.org.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-Defensores-de-Direitos-Humanos.pdf
FATO, Brasil de. A quem interessa a morte dos defensores dos direitos humanos? Disponível em https://www.brasildefato.com.br/2018/12/15/artigo-or-a-quem-interessa-a-morte-dos-defensores-de-direitos-humanos/